quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Joan Jett & The Blackhearts - I Love Rock n' Roll (1981)


I Love Rock n' Roll, segundo ábum lançado pela Joan Jett com os Blackhearts em 1981. Um clássico do Rock.


01. "I Love Rock N' Roll"
02. "(I'm Gonna) Run Away"
03. "Love is Pain"
04. "Nag"
05. "Crimson and Clover"
06. "Victim of Circumstance"
07. "Bits and Pieces"
08. "Be Straight"
09. "You're Too Possessive"
10. "Little Drummer Boy"

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terça-feira, 18 de novembro de 2008

The Smiths – Meat is Murder (1985)


Meat is Murder, um clássico dos Smiths e do pós-punk, lançado em 1985. É um álbum politizado e com clara defesa ao vegetarianismo, que marca também o início de uma serie de entrevistas politizadas de Morrissey, nas quais curiosamente critica as mesmas pessoas que Robert Smith: Margaret Thatcher e a sua administração, a Família Real, o Live Aid e pessoas como Madonna e George Michael.

Este album foi precedido da edição do anterior b-side "How Soon Is Now" como single que, claro ajudou também em grande parte ao "Meat Is Murder" entrar diretamente para o top de vendas. A duas últimas faixas do álbum (Barbarism Begins At Home e Meat is Murder) são as mais polêmicas e também as melhores.

1. "The Headmaster Ritual" – 4:52
2. "Rusholme Ruffians" – 4:20
3. "I Want the One I Can't Have" – 3:14
4. "What She Said" – 2:42
5. "That Joke Isn't Funny Anymore" – 4:59
6. "How Soon Is Now?" – 6:46 (some releases only)
7. "Nowhere Fast" – 2:37
8. "Well I Wonder" – 4:00
9. "Barbarism Begins at Home" – 6:57
10. "Meat Is Murder" – 6:06

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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

John Lennon - Some Time in the New York City (1972)


Some Time in the New York City, terceiro álbum lançado por John Lennon depois de sua saída do Beatles. É o meu álbum preferido de sua carreira solo, álbum que é caracterizado pelo seu grande engajamento político e social, mas sem deixar o lado irônico e criativo de John.

Já no seu lançamento, o disco foi bombardeado de críticas a cerca do experimentalismo “fraco” e sujo, tanto que chegou a figurar a posição de número 42 na Billboard. Mas ficou claro o fracasso comercial do álbum, nisso que John ficaria sem gravar qualquer música por quase um ano inteiro.

Podemos concluir que Some Time in New York City seria fraco porque vinha após de obras-primas como Plastic Ono Band e Imagine ou pela fraca aceitação de fãs e crítica, mas ao menos para mim é um ótimo álbum com puro Rock n’ Roll, Experimentalismo e Hard Rock.

Em 2005 foi lançada uma versão em CD remasterizada que omite boa parte do material ao vivo com Frank Zappa e inclui duas faixas bônus.


John Lennon - Sometime In New York City (1972)

1. "Woman Is The Nigger Of The World"
2. "Sisters, O Sisters"
3. "Attica State"
4. "Born In A Prison"
5. "New York City"
6. "Sunday Bloody Sunday"
7. "The Luck Of The Irish"
8. "John Sinclair"
9. "Angela"
10. "We're All Water"

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domingo, 16 de novembro de 2008

The Mars Volta - The Bedlam in Goliath (2008)




The Mars Volta é uma banda formada em 2001 nos Estados Unidos por Omar Rodriguez-Lopez e Cedric Bixler-Zavala. Seu repertório é formado por uma espécie de Rock Progressivo, Jazz e Punk Rock.

O som do The Mars Volta nunca me atraiu muito, talvez pela dificuldade de enxergar o gênero musical dos caras, mas neste novo albúm de 2008 (lançado em janeiro) vi um som muito bom e caracterizado por títulos de músicas estranhas e letras psicodélicas. Destaque para a faixa "Aberinkula", primeira do albúm e poderosa, para introduzir o ouvinte na atmosfera do som.

O The Mars Volta não surgiu como uma promessa de "salvadora do rock" como os Strokes, mas o seu som vem impressionando crítica e público, que seja um estimulo para que esta traga bons albúm e muito experimentalismo nesta fraca década de 2000 para o rock.

  1. "Aberinkula" – 5:45
  2. "Metatron" – 8:12
  3. "Ilyena" – 5:36
  4. "Wax Simulacra" – 2:39
  5. "Goliath" – 7:15
  6. "Tourniquet Man" – 2:38
  7. "Cavalettas" – 9:32
  8. "Agadez" – 6:44
  9. "Askepios" – 5:11
  10. "Ouroborous" – 6:36
  11. "Soothsayer" – 9:08
  12. "Conjugal Burns" – 6:36

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sábado, 15 de novembro de 2008

The Beatles - White Album (1968)




Os Beatles começavam a acabar. O mundo já era bem diferente de 1962 em 1968. Pareciam séculos de distância entra o início em Liverpool e a Swingin’ London. John Lennon e Paul McCartney não compunham juntos e George Harrison reclamava mais espaço no grupo. Em meio às turbulências, lançaram um dos mais importantes discos de todos os tempos.

No início de 1968, os Beatles amargavam um período de decadência quase inédito em sua carreira. Magical Mystery Tour, o filme que pretendia mostrar o quarteto numa viagem literal e química pelo interior da Inglaterra, havia sido um retumbante fracasso de bilheteria. A trilha sonora era sem graça, apesar de conter alguns singles marcantes como “The Fool On The Hill” e “I Am The Walrus”, e encalhou nas prateleiras do mundo.


Para completar o cenário de caos, Lennon e McCartney, opostos pelo vértice, já não conseguiam suportar um ao outro quando no estúdio. Algumas atitudes constantes de Yoko Ono, recém-casada com ele, incomodava a todos os integrantes, mais especialmente Paul, um gênio musical, mas antes de tudo, um eficaz executivo.


A decisão de voltar aos estúdios veio de George Martin, o quinto beatle e produtor de todos os discos do quarteto até então. Paul também concordava que uma volta à rotina de gravações seria benéfica para todos. Novamente no estúdio de Abbey Road, os Beatles iniciaram as sessões do novo disco no meio de 1968.


Longe da experimentação mostrada em Sgt. Peppers, tentavam um retorno ao rock mais básico, quase estilizado. Talvez por isso o disco tenha sido batizado simplesmente de The Beatles e tenha ganha uma capa absolutamente em branco, o motivo pelo qual ganhou o apelido de White Album. Além disso, os Beatles voltavam de sua famigerada viagem à Índia, onde conheceram o guru Maharishi e precisavam dar uma espécie de “atestado de vida” para continuarem merecedores do crédito de que dispunham.

Quatro lados num disco duplo, no qual os fab four se apresentavam não como fonte inspiradora mas, talvez pela primeira vez, como participantes de uma cena musical, no caso, o rock. Não era possível ignorar a existência de artistas como Jimi Hendrix, Doors, Yardbirds, Led Zeppelin, Pink Floyd, Rolling Stones, entre outros, e que eles também estavam modificando atitudes e definindo padrões para a juventude pensante do mundo.


Tempo de revelações, Primavera de Praga, revoltas em Paris, John Lennon compôs “Revolution” como forma de mostrar como uma palavra tão usada na época poderia ser interpretada de maneiras diferentes. John seria responsável ainda por canções como “Julia”, uma singela balada de violão e voz cantada em homenagem a sua mãe, fonte inspiradora do nome de seu filho Julian, além do surrealismo de “Glass Onions”, onde ele faz uma maravilhosa e inédita crítica aos... Beatles.


Alguns afirmam que o “Álbum Branco” é quase que um primeiro disco solo de Lennon, tamanha sua participação em termos de discurso e composições. Comparando as músicas acima e mais “Yer Blues” ou “Happiness Is A Warm Gun”, com algumas das composições de Paul McCartney no mesmo disco, como “Ob-la-di, Ob-la-Da” ou “I Will”, esta afirmativa pode até ser válida, entretanto, uma audição mais cuidadosa mostra grandes e sutis composições de Paul, como “Helter Skelter”, “Blackbird”, “Rocky Racoon” e “Back In The USSR”, que equiparam a disputa, na qual ainda corria por fora um inspiradíssimo George Harrison e sua clássica “While My Guitar Gently Weeps”, com participação de Eric Clapton, marcando o início de uma longa parceria entre os dois.

Depois ainda tiveram folêgo de fazer obras-primas como Abbey Road e Let It Be. Mas como todos sabem o sonho acabou á 38 anos atrás, quase 40.

The Beatles (White Album) (1968)

Disco: 1

01. "Back in the U.S.S.R." 2:43
02. "Dear Prudence" 3:56
03. "Glass Onion" 2:17
04. "Ob-La-Di, Ob-La-Da" 3:08
05. "Wild Honey Pie" 0:52
06. "The Continuing Story of Bungalow Bill" 3:14
07. "While My Guitar Gently Weeps" (Harrison) 4:45
08. "Happiness Is a Warm Gun" 2:43

Disco: 2

01. Birthday
02. Yer Blues
03. Mother Nature's Son
04. Everybody's Got Something To Hide Except Me And My Monkey
05. Sexy Sadie
06. Helter Skelter
07. Long, Long, Long
08. Revolution 1
09. Honey Pie
10. Savoy Truffle
11. Cry Baby Cry
12. Revolution 9
13. Good Night

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Fonte da Matéria : Por Carlos Eduardo Lima, 2 de Maio de 2007. Rockpress.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Joy Division - Closer (1980)




Albúm póstumo, lançado logo após o suicídio de Ian Curtis por problemas conjugais e o agravamento do estado de sua epilepsia, Closer é memorável. Neste albúm, eles se superaram, com composições que viriam a influenciar todo o post-punk na década de 80. No ritmo de Closer, Love Will Tear Us Apart embalava as rádios, tornando-se a música mais conhecida da banda, mas acabou não entrando no cd, dando espaço para outras pérolas como: "Atrocity Exhibition", "Isolation", "Passover", "Heart and Soul" e "Decades".

É um disco melancólico demais, até pelo estado de saúde de Ian Curtis, que já deveria estar prevendo sua morte, este albúm não cai muito bem naqueles dias de sóis ou de depressão... É aconselhável ouvir de vez em quando, degustando uma obra-prima do rock como ela merece.

No entanto, não consigo ver nada de ruim em realação á reflexões e constatações decorrentes do desenvolvimento do trabalho. Como foi citado o estado de saúde de Curtis e seus problemas conjugais. Alguns consideram que o Post-Punk começa com Joy Division e termina com Closer.

1. "Atrocity Exhibition"
2. "Isolation"
3. "Passover"
4. "Colony"
5. "A Means to An End"
6. "Heart and Soul"
7. "Twenty four Hours"
8. "The Eternal"
9. "Decades"

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quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Idéia da criação do Blog





A Idéia surgiu mesmo quando senti a necessidade de ter veículo de informação sobre música (em geral) para discuti-las e conhecer diversificados e variados sons.

Sendo que este Blog não tem a finalidade de concorrer com outros ou ser o melhor, mas sim auxiliar algumas pessoas com pequenos textos e resenhas e críticas em relação a albúns ou artistas, não só especificamente de Rock and Roll e suas verdentes, mas também de jazz, word music, música clássica, enfim, fazer uma mistureba de um "Iluminismo Musical" talvez.

Mas não serão textos enormes (só de vez em quando), mas apenas resenhas criticas ou apenas elogiando a obra do Artista. Mas com todo texto, deixarei um Download referente ao citado, para o próprio conferi-lo.

Agora nova versão, Isolamento Sonoro.