segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Pere Ubu - The Modern Dance (1978)


Um dos marco zeros do post-punk, ou seja, o punk rock ao contrário. Em síntese, um ótimo álbum com a assinatura de som avant-garagem: art rock, punk rock e garage rock juntos numa mistureba interessante.

  1. "Non-Alignment Pact" – 3:18
  2. "The Modern Dance" – 3:28
  3. "Laughing" – 4:35
  4. "Street Waves" – 3:04
  5. "Chinese Radiation" – 3:27
  6. "Life Stinks" – 1:52
  7. "Real World" – 3:59
  8. "Over My Head" – 3:48
  9. "Sentimental Journey" – 6:05
  10. "Humor Me" – 2:44
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domingo, 22 de fevereiro de 2009

Talking Heads - Fear of Music (1979)

Em agosto de 1979, o Talking Heads lançava o seu terceiro álbum intitulado Fear of Music (Medo de Música) que abre com a experiência rítmica africana "I Zimbra" e com letras nonsense de Hugo Ball.

Em resumo, não há muito o que se destacar deste álbum a não ser pelo ótima produção de Brian Eno com o grupo e a contribuição de Robert Fripp em uma canção, porém é um disco distinto de seus dois predecessores e com elementos que ditam tons únicos a cada faixa, literalmente.

  1. "I Zimbra" – 3:06
  2. "Mind" – 4:12
  3. "Paper" – 2:36
  4. "Cities" – 4:05
  5. "Life During Wartime" – 3:41
  6. "Memories Can't Wait" – 3:30
  7. "Air" – 3:33
  8. "Heaven" – 4:01
  9. "Animals" – 3:29
  10. "Electric Guitar" – 2:59
  11. "Drugs" – 5:13
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Blue Öyster Cult - Blue Öyster Cult (1972)


Debute do Blue Öyster Cult, um heavy rock de extrema qualidade, além de ter uma certa psicodelia "dark", que ao lado do Black Sabbath souberam explorarar e intruduzir muito bem o ocultismo no rock.

  1. "Transmaniacon MC" – 3:21
  2. "I'm on the Lamb But I Ain't No Sheep" – 3:10
  3. "Then Came the Last Days of May" – 3:31
  4. "Stairway to the Stars" – 3:43
  5. "Before the Kiss, a Redcap" – 4:59
  6. "Screams" – 3:10
  7. "She's as Beautiful as a Foot" – 2:58
  8. "Cities on Flame with Rock and Roll" – 4:03
  9. "Workshop of the Telescopes" – 4:01
  10. "Redeemed" – 4:01
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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Gnarls Barkley - St. Elsewhere (2006)



Certamente é uma das melhores coisas que ouvi nos últimos três anos, um neo-soul de ótima qualidade que não era vista desde Sly Stone.

O disco teve uma repercussão absurda no Reino Unido devido ao frenética taxa de downloads do single "Crazy", o que considero absolutamente normal devido a soberba qualidade da música. Já os conceitos do próprio álbum tem como "ingredientes": paranóia, tendências suicidas e um incrível senso de humor. E por trás disso tudo esta o nerd-rap cérebro or trás do último disco Gorillaz, Danger Mouse. Já os vocais são assumidos por Cee-Lo Green.

Em suma, disco recomendadissímo.

  1. "Go-Go Gadget Gospel" (Brian Burton, Thomas Callaway, Nicolas Flagello) – 2:19
  2. "Crazy" (Burton, Callaway, Gianfranco Reverberi, Gianpiero Reverberi) – 2:58
  3. "St. Elsewhere" (Burton, Callaway, Barry Clarke, David Costa, Celia Humphris, Stephen Brown) – 2:30
  4. "Gone Daddy Gone" (Gordon Gano, Willie Dixon) – 2:28
  5. "Smiley Faces" (Burton, Callaway) – 3:05
  6. "The Boogie Monster" (Burton, Callaway, Armando Trovaioli, Angelo Francesco Lavagnino) – 2:50
  7. "Feng Shui" (Burton, Callaway, Nino Nardini) – 1:26
  8. "Just a Thought" (Burton, Callaway, Kevin Peek) – 3:42
  9. "Transformer" (Burton, Callaway, Marlene Moore) – 2:18
  10. "Who Cares?" (Burton, Callaway, Keith Mansfield) – 2:28
  11. "Online" (Burton, Callaway) – 1:49
  12. "Necromancer" (Burton, Callaway) – 2:58
  13. "Storm Coming" (Burton, Callaway) – 3:08
  14. "The Last Time" (Burton, Callaway, Ian Langley) – 3:25
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

David Bowie - Low (1977)



Devoção. Esta palavra seria apenas uma expressão semântica resumir o sentimento de nostalgia e gratidão pela história que representa este álbum em toda minha vida. Realmente, uma inspiração, assim como foi para muito inglês dos anos 70 como Robert Smith, Ian Curtis...

Mas, é aqui que começa a tão famosa e marcante trilogia de berlim (composta e gravada mesmo) sob a égide de Brian Eno, que no ano anterior tinha trabalhado fora um conceito revolucionário da música pop eletrônica. E realmente, Low vem definitivamente para revolucionar uma nova direção do avant-garde dentro do rock n' roll, pois o novo estilo transpira os elementos fundamentais de Eno para "outro mundo": os sons electrônicos tornaram-se a verdadeira voz das canções, e o "som" prevalece sobre a melodia, já a composição se torna uma abstração; e o austero e inquérito estúdio substitui hedonismo no rock.

Em resumo, é o cameleão do rock se reinventando mais uma vez e firmando-se eternamente na vangarda do rock n' roll.

  1. "Speed of Life" – 2:46
  2. "Breaking Glass" – 1:52
  3. "What in the World" – 2:23
  4. "Sound and Vision" – 3:05
  5. "Always Crashing in the Same Car" – 3:33
  6. "Be My Wife" – 2:58
  7. "A New Career in a New Town" – 2:53
  8. "Warszawa" (Bowie, Brian Eno) – 6:23
  9. "Art Decade" – 3:46
  10. "Weeping Wall" – 3:28
  11. "Subterraneans" – 5:39
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Wishbone Ash - Argus (1972)



É meu álbum favorito do Wishbone Ash, alias é onde o grupo mostra o que tem de melhor: qualidade nas composições. Não é por acaso que abriu as portas do sucesso para o grupo com boas posições nas paradas no eixo EUA-UK.

No entanto, o caracter genérico em suas composições nos remete a influências do heavy rock do Led Zeppelin e as viagens progressivas do Pink Floyd, mas com um toque final de qualidade e desenvoltura em suas composições. Já os ponto altos do disco para mim são "Time Was", "Warrior" que tem temáticas medievais, e a belissíma "The King Will Come".

Enfim, uma banda complexa e de muita qualidade que com toda certeza influênciou uma leva de banda britânicas de décadas seguintes, entre elas destaco o Iron Maiden.

  1. "Time Was" – 9:42
  2. "Sometime World" – 6:55
  3. "Blowin' Free" – 5:18
  4. "The King Will Come" – 7:06
  5. "Leaf and Stream" – 3:55
  6. "Warrior" – 5:53
  7. "Throw Down the Sword" – 5:11

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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Bauhaus - Go Away White (2008)



É a volta do Bauhaus com novo (e espetácular) álbum de estúdio depois de 25 anos e com sua única e clássica formação: Peter Murphy, Daniel Ash, David J e Kevin Haskins. Contudo, é aparentemente o último registo do lendário grupo.

As 'boas novas' do disco é que ele parece ser um trabalho muito diferente dos feitos na década de 80, ou seja, ao invés de tentar recuperar o tempo perdido o grupo se dispós a "reencontrar-se" do meio onde acabaram-se, pelo menos em parte. O resultado foi um disco singular na discografia do Bauhaus.

Em suma, não é um resgate dos anos 80 com já foi dito, porém tem um Bauhaus soando "moderno" e com Murphy destilando toda a riqueza de sua voz - ouça Adrenalin e saberá do que estou falando - neste grande disco de 2008.

  1. "Too Much 21st Century" – 3:53
  2. "Adrenalin" – 5:39
  3. "Undone" – 4:46
  4. "International Bulletproof Talent" – 4:02
  5. "Endless Summer of the Damned" – 4:44
  6. "Saved" – 6:27
  7. "Mirror Remains" – 4:58
  8. "Black Stone Heart" – 4:32
  9. "The Dog's a Vapour" – 6:49
  10. "Zikir" – 3:04
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